A “Tijuca” veio tomada pela baianidade na madrugada desta segunda-feira (20). A quarta agremiação a desfilar na Marquês de Sapucaí, a escola do Morro do Borel, no bairro da Tijuca, retratou as tradições baianas pelo viés da Baía de Todos os Santos, que banha Salvador e cidades do Recôncavo.
As alegorias e as fantasias utilizaram materiais como a palha de cana brava, da Ilha de Maré, e rendas de bilro dos artesãos do município de Saubara.
A Comissão de Frente arriscou com o uso de uma iluminação própria da alegoria, apagando as luzes da Sapucaí que focavam a apresentação, fazendo um espetáculo na avenida.
A rainha de bateria da Unidos da Tijuca, cantora Lexa, recebeu tratamento de fisioterapia em um camarote da Sapucaí horas antes de desfilar. Ela contou que teve uma contratura muscular no fim do ano passado.
A Tijuca defende o enredo “É onda que vai… É onda que vem… Serei a Baía de Todos os Santos a se mirar no samba da minha terra”, do carnavalesco Jack Vasconcelos.
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