Região Serrana terá 1.088 moradias construídas pelo Governo do Estado

Programa Casa da Gente terá 6,5 bilhões de investimentos em todo o estado
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Lançado na manhã desta quinta-feira, o Programa Casa da Gente, do governo do estado, tem como objetivo a construção de moradias populares para a população de todas regiões do estado. Nos próximos 5 anos serão mais de 50 mil unidades contratadas, com quase 200 mil pessoas beneficiadas. O condomínio Granja Disco, em Areal, será o primeiro a receber os investimentos. Até 2022, serão contratadas aproximadamente 10 mil unidades.

Nas 1.088 unidades previstas para a região, estão planejadas: 500 para Teresópolis, 340 para Petrópolis, 128 para Sumidouro e 120 para São José do Vale do Rio Preto. Além das 153 em término de licitação para o município de Areal.

O subsecretário de Estado das Cidades, Bernardo Rossi, esteve no cerimônia de lançamento do Casa da Gente e reforçou a importância da inclusão das cidades da região Serrana no programa. “O Casa da Gente chega para atender uma demanda que muitas cidades da nossa região possui. Principalmente de pessoas que foram atingidas por desastres naturais nos últimos anos. O programa também prevê reformas e melhorias em unidades já finalizadas, além de um acompanhamento na adaptação das famílias nestes novos lares.” Bernardo também reforçou a possibilidade do aumento nas unidades em Petrópolis para atendente ainda mais famílias, como o terreno de Benfica.

O governador, Cláudio Castro, destacou no anúncio que o Casa da Gente terá o maior investimento da história do estado em construção de moradias. “Vamos investir 6,5 bilhões em habitação nos próximos 5 anos. Esse investimento também chega com a criação de vagas de trabalho e renda, com uma expectativa de quase 57 mi empregos.”

O secretário estadual de Infraestrutura e Obras, Max Lemos, garante que o Casa da Gente terá um retorno fundamental pra as famílias que atualmente vivem de aluguel social e irá reaquecer a economia do estado por meio dos empregos:” estamos empenhados em resolver as obras passivas do Minha Casa Minha Vida, que não foram finalizadas. Os empregos gerados através das obras serão utilizado por trabalhadores em locais próximos a elas, isto é aumenta o mercado local e reaquece a economia ao entorno do empreendimento.

Para a líder do Movimento de Moradia da Região Serrana, Claudia Renata, o programa chega com um objetivo claro de diminuir o déficit habitacional do estado e dar mais dignidade para centenas de famílias: “Nossa luta é diária, hoje é o início do programa e temos muitas famílias que esperam há anos por uma moradia digna.”

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