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Petrópolis,22/11/2024

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Canal Brasil prepara maratona de filmes premiados no Festival de Brasília

Seis longas-metragens e cinco curtas-metragens fazem parte do esquenta para a 57ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que acontece entre os dias 30/11 e 07/12


Canal Brasil prepara maratona de filmes premiados no Festival de Brasília Foto: Divulgação/Canal Brasil
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O 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro será realizado entre os dias 30 de novembro e 7 de dezembro, e como forma de prestigiar mais uma edição do evento, o Canal Brasil exibe neste domingo, 24 de novembro, a partir das 10h30, onze filmes, entre curtas e longas-metragens, vencedores em categorias diversas incluindo o Prêmio Canal Brasil de Curtas nos últimos anos do festival. Entre as produções selecionadas, está o longa inédito “Ivan, o TerriRvel”, de Mario Abbade, uma coprodução do Canal Brasil, que ganhou o Prêmio Especial do Júri em 2020. O documentário resgata a obra do cineasta Ivan Cardoso, o inventor do subgênero cinematográfico, o terrir, que mistura comédia, chanchadas brasileiras, terror e suspense clássico norte-americano.

Os outros longas-metragens exibidos serão: “Candango: Memórias do Festival”, de Lino Meireles, vencedor do prêmio de Melhor Longa-Metragem na Mostra Brasília e no Prêmio Marco Antônio Guimarães em 2020. O filme retrata o surgimento do Festival de Brasília após um ano do início do golpe militar no Brasil, em 1965, e reúne as memórias de mais de 50 entrevistados que participaram da trajetória de 59 anos do festival, como a cineasta e atriz Helena Ignez, o diretor Ruy Guerra e o ator Rodrigo Santoro. Já o longa “A Febre”, de Maya Da-Rin, vencedor das categorias de Melhor Filme, Direção, Ator (Regis Myrupu), Fotografia (Bárbara Álvares) e Som (Felippe Schultz Mussel) em 2019, acompanha Justino (Regis Myrupu), um indígena de Manaus, que passa a ter uma febre misteriosa no mesmo momento em que sua filha se prepara para cursar Medicina em Brasília. 

Com Johnny Massaro, o “O Pastor e o Guerrilheiro”, de José Eduardo Belmonte, também faz parte da programação e retrata o drama de uma jovem ao descobrir que seu pai foi um torturador durante a ditadura militar no Brasil. O filme venceu as categorias de Melhor Longa-Metragem e Melhor Som (Olivia Hernández) na Mostra Brasília em 2022. O documentário “Mato Seco em Chamas”, de Joana Pimenta e Adirley Queirós, acompanha uma operação da polícia militar contra o tráfico de drogas na cidade de Ceilândia, no Distrito Federal, em 2013. O filme ganhou os prêmios de Melhor Direção, Melhor Roteiro (Adirley Queirós e Joana Pimenta), Melhor Atriz (Lea Alves e Joana Darc), Melhor Atriz Coadjuvante (Andreia Vieira), Melhor Ator Coadjuvante (coral de motoqueiros), Melhor Direção de Arte (Denise Vieira), Melhor Trilha Sonora (Muleka 100 Kalcinha) e Melhor Filme do Prêmio da Crítica em 2022.

Em “Piedade”, de Cláudio Assis, Fernanda Montenegro interpreta Dona Carminha. Ela e sua família tentam resistir a uma proposta de uma grande petroleira que chega na região onde moram. O longa ganhou o Prêmio Especial do Júri de Melhor Longa-Metragem, além das categorias de Melhor Ator Coadjuvante (Cauã Reymond) e Melhor Direção de Arte (Carla Sarmento) na edição de 2019.

A Maratona Festival de Brasília também apresenta cinco curtas-metragens, são eles: “Escasso”, de Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles, eleito Melhor Curta-Metragem pelo Júri Oficial, Melhor Direção e Melhor Atriz (Clara Anastácia) em 2022. O filme acompanha Rose, personagem interpretada pela diretora Clara Anastácia, uma passeadora profissional de pets que apresenta sua nova casa para uma equipe documental e celebra o sonho da casa própria. Em “Nossos Passos Seguirão os Seus”, de Uilton Oliveira, o militante anarquista Domingos Passos teve sua história apagada, mas se torna protagonista do documentário, que levou o Prêmio Canal Brasil de Curtas em 2022. Já o curta-metragem “Chão de Fábrica”, de Nina Kopko, foi premiado como Melhor Curta pelo Júri Oficial, Melhor Direção, Melhor Atriz (Joana Castro), Melhor Montagem (Lis Paim) e Melhor Figurino (Gabriella Marra) em 2021, e narra as experiências de quatro mulheres operárias de uma metalúrgica do ABC Paulista.

Também integram a maratona o curta “Como Respirar Fora D’Água”, de Júlia Fávero e Victoria Negreiros, em que uma nadadora negra é enquadrada por policiais ao sair de sua aula de natação, refletindo sobre a relação com o pai que também atua como policial. O filme levou o prêmio de Melhor Som (Bia Hong) e o Prêmio Canal Brasil de Curtas na edição de 2021. O último curta-metragem a ser exibido na programação é “Alfazema”, de Sabrina Fidalgo, que levou o prêmio de Melhor Direção e Melhor Trilha Sonora (Vivian Caccuri) em 2019 e traz a personagem Flaviana (Shirley Cruz) que, durante o Carnaval, teve um caso com um amante que se recusa a sair do chuveiro.






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