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A jovem ativista climática Licypriya Kangujam, de 12 anos, e sua mãe, ambas integrantes da comitiva do Timor Leste, país asiático conhecido por ter a língua portuguesa como oficial, para o G20, foram vítimas de um assalto na região central do Rio de Janeiro no último domingo (17). Segundo relatos, o crime ocorreu quando dois jovens abordaram as vítimas e roubaram um cordão de ouro. Os suspeitos fugiram em uma bicicleta, e, apesar das buscas realizadas com o apoio da Operação Segurança Presente, eles não foram localizados.

Licypriya relatou o ocorrido em suas redes sociais, onde expressou indignação com o episódio. Na publicação, a jovem marcou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o perfil oficial do G20, criticando a falta de segurança. “Eles falharam em nos garantir segurança para o momento de nossa chegada. Isso é lamentável e estamos muito decepcionados”, afirmou.

Foi informado pela ativista que que ela e a mãe foram acompanhadas em uma viatura pelas ruas próximas, na tentativa de localizar os suspeitos, mas sem sucesso. A ocorrência foi registrada na 5ª Delegacia de Polícia (Mem de Sá), com o apoio dos agentes da Deat. Na delegacia, as duas foram ouvidas pelas autoridades. As investigações sobre o roubo seguem sendo realizadas.

Semanas antes de desembarcar no Brasil para o evento do G20, a equipe de Licypriya havia solicitado escolta de segurança ao gabinete presidencial. No entanto, segundo a jovem, foi informado que a segurança das delegações já estaria assegurada como parte do plano de ação do evento.

Depois do incidente, agentes da Operação Segurança Presente prestaram assistência às vítimas. Elas foram levadas em uma viatura para percorrer a área próxima ao local do roubo, mas os suspeitos não foram encontrados. A ocorrência foi registrada na 5ª Delegacia de Polícia (Mem de Sá), com o apoio da Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat). As autoridades seguem investigando o caso.

Licypriya, conhecida por sua atuação global em defesa do meio ambiente e dos direitos das crianças, descreveu o episódio como uma “experiência horrível”. O caso gerou repercussão nas redes sociais, com apoiadores da ativista e críticos cobrando maior comprometimento das autoridades com a segurança pública.

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