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Petrópolis,21/11/2024

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Tropa de quatro patas amplia a eficácia das ações da Polícia Militar no G20

Batalhão de Cães e Polícia Montada são recursos empregados para prevenção e intervenção na segurança de megaeventos


Tropa de quatro patas amplia a eficácia das ações da Polícia Militar no G20 Foto: Divulgação
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Com funções estratégicas nos megaeventos, a “tropa” de quatro patas do Batalhão de Ações com Cães (BAC) e do Regimento de Polícia Montada (RPMont) marcou presença no esquema de segurança do G20, dando maior eficiência às ações de prevenção em Segurança Pública.

Antes do início do G20, os cães do BAC formaram um “exército” de farejadores para efetuar varreduras nos hotéis que hospedaram os chefes de estado. A missão dos cães foi verificar a presença de armas e explosivos que pudessem pôr em risco a segurança das delegações estrangeiras, como das delegações da China e da Arábia Saudita.

O Grupo de Comando de Cães (GCC) também atuou de forma ostensiva e pronta para intervir em possíveis distúrbios em áreas de grande fluxo de público, como o Aeroporto Internacional Tom Jobim, porta de entrada de delegações e participantes estrangeiros, e a área do Boulevard Olímpico, na Zona Portuária; palco de encontros do G20 Social e de show musicais de artistas brasileiros.

Já o comando do RPMont mobilizou todo o seu efetivo a cavalo no policiamento do entorno do Museu de Arte Moderna (MAN), onde os chefes de estado se reuniram. A unidade mobilizou diariamente uma esquadra de 12 cavalos, com o objetivo específico de evitar aglomerações.

Os agentes do RPMont também foram empregados na Zona Portuária durante o G20 Social e na orla marítima da capital, como parte da Operação Verão.

O policiamento a cavalo permite ao policial uma visão mais ampla, cobrindo uma área maior de extensão.  Além disso, é importante como agente de policiamento de proximidade, por cativar a simpatia do público, especialmente entre as crianças.

A utilização de animais na área de segurança pública é antiga, especialmente os cavalos que começaram a ser utilizados no Império Persa. Apesar de tantos séculos de distância, continuam insubstituíveis para algumas missões  - afirma o secretário da SEPM, coronel Marcelo de Menezes Nogueira.

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