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Petrópolis,14/11/2024

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Teresópolis recebe Festival de Sopros

Evento acontecerá neste domingo (17), na Casa de Cultura Adolpho Bloch


Teresópolis recebe Festival de Sopros Victor Freitas / Pexels

No próximo domingo, 17 de novembro, a Casa de Cultura Adolpho Bloch será palco do XIV Rio WindsFestival - Festival Internacional de Sopros, que tem a Curadoria do oboísta Harold Emert, ex-integrante da Orquestra Sinfônica Brasileira. Com a participação de Heber Leite (clarineta), Cláudio Vettori e Bruno Fonseca (teclado), Harold Emert (oboé) e Fabiana Osawa (mezzo soprano), o evento acontecerá a partir das 15h. No programa, obras de Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga e os clássicos brasileiros. Entrada franca.

“Esta é mais uma atração de destaque da programação do Mês da Cultura, uma realização da Prefeitura que reúne uma série de eventos para movimentar o cenário cultural de Teresópolis neste feriado prolongado da Proclamação da República e do Dia da Consciência Negra”, destaca Ricardo Guarilha, secretário municipal de Cultura.

Com realização da Carpex Empreendimentos e Promoções e produção do Instituto Cultural Música no Museu, o XIV Rio WindsFestival tem apoio do Centro Cultural Banco do Brasil, SESC, do Monitor Mercantil e da Prefeitura de Teresópolis, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

O evento

A 14ª edição do Rio Winds Festival coincide com os 50 anos de Harold Emert no Brasil. Nascido nos Estados Unidos, ele vive em terras brasileiras desde 1973 e tem dupla cidadania. O festival de sopros começou em 2010, quando o músico americano-brasileiro sugeriu ao diretor do Música no Museu, Sérgio Costa e Silva, a realização de um festival para instrumentos de palheta dupla: oboé e fagote. A inspiração vinha dos festivais internacionais de Palheta Dupla, nos quais ele vinha se apresentando, nos Estados Unidos, na Argentina e na Austrália.

“A parte maravilhosa de viver e trabalhar no Brasil é que ninguém nunca diz que algo é impossível, ao contrário – pela minha experiência – a resposta tem sido ‘vamos tentar'”, comemora Emert. “Assim, numa terra mais conhecida pelo seu amor pelos pianistas, ou ‘Pianolândia’ – que eu conheci pela primeira vez na década de 1970, quando me juntei à Orquestra Sinfônica Brasileira como primeiro oboísta – tentámos em 2010 um festival de palheta dupla e surpreendentemente atraiu um público. O Brasil é uma cultura em que, quando algo se torna popular, de repente novas estrelas parecem surgir de lugares onde dificilmente se esperaria encontrá-las”, acrescenta.


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