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Petrópolis,03/10/2024

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Estiagem: Inea alerta para “seca fraca” em Petrópolis

O boletim acompanha mensalmente o nível dos principais reservatórios utilizados para abastecimento público


Estiagem: Inea alerta para “seca fraca” em Petrópolis Foto: Reprodução / Boletim Mensal de Segurança Hídrica / Inea
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O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) divulgou através do “Boletim Mensal de Segurança Hídrica”, o mapa da seca que atinge o estado do Rio de Janeiro. É possível ver que Petrópolis é umas cidades afetadas pelo período de estiagem e que estão com o abastecimento de água prejudicado por conta do fenômeno natural. 

De acordo com o Inea, Petrópolis e grande parte da Região Serrana estão sob alerta de “seca fraca”. Outras cidades como Cantagalo, Carmo, São Sebastião do Alto, Santa Maria Madalena enfrentam uma “seca moderada”. 

O boletim acompanha mensalmente o nível dos principais reservatórios utilizados para abastecimento público: Lajes, Funil (que integra o Sistema Hidráulico Paraíba do Sul) e Juturnaíba. Comparando os dados de agosto de 2023 com os de agosto de 2024, os níveis apresentam pequenas variações. O reservatório de Lajes, por exemplo, caiu de 91,67% para 88,88%, enquanto o do Funil registrou um leve aumento, de 67,93% para 70,75%. Já o reservatório de Juturnaíba teve uma leve queda, de 86,87% para 86,36%. Segundo o Inea, todos se mantêm dentro da normalidade. 

Para o secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Rossi, a publicação deste boletim é fundamental para orientar a gestão dos recursos hídricos no estado. “O boletim nos dá uma visão clara e atualizada sobre o comportamento dos nossos reservatórios e nos permite planejar as ações necessárias para garantir o abastecimento de água de forma equilibrada e eficiente”, afirmou Rossi.

O diretor de Segurança Hídrica e Qualidade Ambiental, Cauê Bielschowsky, também ressaltou a importância do monitoramento contínuo. “Acompanhando de perto os níveis dos reservatórios e o impacto da estiagem nos municípios, conseguimos trabalhar com mais precisão para assegurar o abastecimento hídrico e propor medidas que beneficiem as áreas mais afetadas”, destacou Bielschowsky.


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