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Petrópolis,03/10/2024

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Petrópolis, Nova Friburgo e Teresópolis estão entre as 10 cidades mais seguras do Rio de Janeiro; Cidade Imperial ocupa a primeira colocação

A pesquisa, promovida pelo guia de imóveis MySide, reúne informações do Ministério da Saúde e do IBGE


Petrópolis, Nova Friburgo e Teresópolis estão entre as 10 cidades mais seguras do Rio de Janeiro; Cidade Imperial ocupa a primeira colocação Petrópolis é a cidade mais segura do Rio de Janeiro | Foto: iStock
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As cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro Petrópolis, Nova Friburgo e Teresópolis são reconhecidas como as mais seguras do estado em 2024, de acordo com dados divulgados pelo guia de imóveis MySide. A pesquisa reúne informações do Ministério da Saúde e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), classificando as cidades com base no número de mortes registradas, seguindo a categorização do CID-10 da Organização Mundial de Saúde (OMS). A pesquisa ainda revela que o estado do Rio de Janeiro ocupa a 21ª posição em segurança entre os 27 estados brasileiros.

Petrópolis se destaca como a cidade mais segura, com uma população de aproximadamente 289 mil habitantes e uma média de 12,4 homicídios para cada 100 mil pessoas. Nova Friburgo, em segundo lugar, possui cerca de 199 mil habitantes e uma média de 18,5 homicídios por 100 mil habitantes. Teresópolis completa o trio, com uma população estimada em 173 mil e uma média de 22,7 assassinatos por 100 mil habitantes. Além dessas cidades, também estão na lista de municípios mais seguros do Rio de Janeiro: Magé, Niterói, Rio das Ostras, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Maricá e Volta Redonda.

Confira o ranking das 15 cidades mais seguras do estado: 


O que é o Anuário Cidades Mais Seguras do Rio de Janeiro? 

O Anuário 2024 Cidades Mais Seguras, uma iniciativa da MySide, analisa a taxa de assassinatos a cada 100 mil habitantes como principal métrica para a classificação das cidades, um indicador amplamente reconhecido para medir a segurança pública. Essa taxa é utilizada por organizações internacionais, como a OMS e o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), sendo fundamental para comparações regionais e temporais. Essa metodologia permite ajustar os números absolutos de homicídios à população total, facilitando análises comparativas e a elaboração de políticas públicas mais eficazes.

Os dados são coletados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), criado em 1979, que registra detalhadamente todos os atestados de óbito no Brasil. A responsabilidade pela precisão das informações é do médico que emite o laudo, e, após o preenchimento, o documento é enviado aos Cartórios de Registro Civil. As Secretarias Estaduais de Saúde têm a tarefa de compilar essas informações junto a estabelecimentos de saúde e cartórios, encaminhando-as ao Ministério da Saúde através do SIM.

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