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Petrópolis,17/09/2024

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Cineclube Casa Stefan Zweig mostra filmes sobre Anatol Rosenfeld e Vilém Flusser.

Ambos foram apaixonados professores e críticos. Influenciaram e marcaram, como poucos, muitas gerações de intelectuais no Brasil. Ambos eram refugiados da Segunda Guerra Mundial.


Cineclube Casa Stefan Zweig mostra filmes sobre Anatol Rosenfeld e Vilém Flusser. Foto: Reprodução

O tcheco Vilém Flusser alcançou fama no mundo inteiro com sua “Filosofia da caixa preta”. O alemão Anatol Rosenfeld introduziu o teatro de Brecht no Brasil. Ambos foram apaixonados professores e críticos. Influenciaram e marcaram, como poucos, muitas gerações de intelectuais no Brasil. Ambos eram refugiados da Segunda Guerra Mundial.

O Cineclube Casa Stefan Zweig exibe neste sábado, 14 de setembro, às 17h, os perfis destes dois pensadores com acessibilidade em libras. Os filmes fazem parte da série Canto dos Exilados, com 30 trajetórias de exilados que deixaram um importante legado para o Brasil. O evento contará com a presença do diretor, Leonardo Dourado, e (via zoom) da diretora da Casa Guilherme de Almeida em São Paulo, Simone Homem de Mello. 

Os filmes e o debate sobre a importância da contribuição dos refugiados da Segunda Guerra Mundial são uma homenagem ao jornalista Alberto Dines (1934-2018), fundador da CSZ e apresentador da série Canto dos Exilados. Será lembrado ainda, com um curto perfil, o fotógrafo alemão Hans Günter Flieg, que registrou em incontáveis cliques a transformação da ainda provinciana São Paulo em uma metrópole industrial. Flieg morreu no último dia 4 de setembro aos 101 anos de idade.

A programação do projeto Cineclube Casa Stefan Zweig é uma realização do Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro e tem o apoio da Prefeitura de Petrópolis e Instituto Municipal de Cultura, através da Lei Paulo Gustavo.  

A CASA STEFAN ZWEIG é uma entidade cultural de direito privado, sem fins lucrativos, que homenageia a memória do escritor austríaco naquela que foi sua última morada. É também um Memorial do Exílio destinado a divulgar as obras de outros artistas, intelectuais e cientistas que se refugiaram no Brasil durante no período 1933-1945 e que contribuíram para a cultura, as artes e a ciência do país. Fiel ao ideário de Zweig, é um centro de referência em defesa da paz, do humanismo e da democracia e esteve entre as finalistas do Prêmio Simon Wiesenthal 2023, criado pelo Parlamento austríaco. 


 Foto: Divulgação


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