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Petrópolis,16/09/2024

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Cristo Redentor é iluminado com verde e amarelo em celebração às conquistas do Brasil nas Paralimpíadas de Paris

A escolha do Cristo Redentor para homenagear os atletas reforça o papel unificador e inspirador do monumento, que se destaca como um símbolo de esperança e superação para o povo brasileiro


Cristo Redentor é iluminado com verde e amarelo em celebração às conquistas do Brasil nas Paralimpíadas de Paris Foto: Divulgação

O Cristo Redentor, um dos maiores símbolos do Brasil, será iluminado neste domingo (8), com as cores verde e amarelo para celebrar o recorde de medalhas conquistado pelos atletas brasileiros nas Paralimpíadas de Paris 2024. A iluminação especial acontecerá das 19h30 às 21h30 (horário de Brasília) e será um tributo à brilhante campanha da delegação brasileira, que já garantiu 85 medalhas até o penúltimo dia de competições, superando o antigo recorde de 72, alcançado nas edições de Rio 2016 e Tóquio 2020.

Além de celebrar o novo recorde de medalhas, o evento deste domingo terá uma marca ainda mais significativa: a conquista do 400º pódio da história do Brasil nas Paralimpíadas, registrada com a medalha de bronze de André Rocha no lançamento de disco da classe F52, para competidores com deficiência física.

A iluminação especial foi viabilizada por uma parceria entre o Núcleo Esporte e Fé do Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). A escolha do Cristo Redentor para homenagear os atletas reforça o papel unificador e inspirador do monumento, que se destaca como um símbolo de esperança e superação para o povo brasileiro.

A celebração ocorre no mesmo dia do encerramento oficial das Paralimpíadas de Paris, cuja cerimônia está marcada para as 15h (horário de Brasília). A delegação brasileira encerra sua participação com motivos de sobra para comemorar, tanto pela quantidade de medalhas quanto pelos recordes mundiais batidos por atletas como Beth Gomes (arremesso de peso F53), Jerusa Gerber (100m T11 do atletismo), Gabriel Araújo (150m medley SM3 da natação), Yeltsin Marques (1.500m T11 do atletismo), Júlio César Agripino (5.000m T11 do atletismo) e Rayane Soares (400m T13).

O Brasil levou sua maior delegação a uma edição dos Jogos Paralímpicos fora de casa, com 280 representantes em Paris, sendo 255 atletas com deficiência, além de atletas-guia, calheiros, goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. Esse marco histórico reflete o crescimento do esporte paralímpico no país e o comprometimento de toda a equipe brasileira em elevar o nível de suas participações nos maiores eventos esportivos do mundo.

Com novos desafios pela frente e a expectativa de ainda mais medalhas no fim de semana, a celebração no Cristo Redentor não apenas marca a despedida das Paralimpíadas de Paris, mas também reafirma o orgulho de um país que tem no esporte paralímpico um de seus maiores exemplos de superação e conquista.

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