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Petrópolis,07/09/2024

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Premiado espetáculo ‘Flores Astrais’ pela primeira vez em Petrópolis no Teatro Imperial para homenagem aos 50 anos dos Secos & Molhados

Cinquentenário de ousadia sem envelhecer e um repertório de sucessos atemporais


Premiado espetáculo ‘Flores Astrais’ pela primeira vez em Petrópolis no Teatro Imperial para homenagem aos 50 anos dos Secos & Molhados Foto: Divulgação / Teatro Imperial
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O premiado espetáculo Flores Astrais – Um Tributo aos 50 anos dos Secos & Molhados, que celebra e reconstitui com ousadia os primeiros shows do icônico grupo Secos & Molhados, lançou Ney Matogrosso e foi imortalizado por inúmeros sucessos, como Sangue latino, Rosa de Hiroshima, O vira, Flores Astrais entre outros, estará pela primeira vez, em Petrópolis, no belíssimo palco do Teatro Imperial, em única apresentação, na sexta-feira, dia 26 de julho, às 20h. Secos & Molhados também revolucionou pela força de suas canções, pelos seus figurinos ousados, pelas maquiagens criativas e pela movimentação gestual cênica, que colocou não só a MPB, como a cena pop brasileira dos anos 70 de cabeça pra baixo, em plena ditadura militar. O show tributo passou pelos principais teatros do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte e recebeu o “Prêmio Funarj Música Ao Vivo 2023”, também foi selecionado no “Viva o Talento 2023” e entre os primeiros colocados no “Prêmio Rio do Rock da Funarj 2023”.

Há exatos 50 anos, o país foi sacudido por um furacão performático, que de forma absolutamente criativa e inédita, fez um sucesso inimaginável na época e chancelou um lugar na história da música e nos corações dos jovens daquele tempo e das gerações posteriores, onde o mix de poesia, folclore, Beatles e Rock progressivo dos Secos & Molhados reverbera ainda hoje. O lendário álbum dos Secos & Molhados (1973) em que os integrantes da banda aparecem na capa com suas cabeças servidas como banquete, acabou de entrar na capa da Revista Rolling Stones Brasil, edição Colecionador de Junho de 2023, e está na lista entre os melhores que completaram 50 anos no ano de 2023.  

O álbum foi o mais vendido daquele ano de 73 e bateu todos os recordes naquele ano, em que Ney Matogrosso e seus companheiros dos Secos & Molhados literalmente rebolaram na cara da ditadura militar e mesmo sem apoio da mídia lotaram os teatros por onde passaram. O sucesso se repetiu com o segundo álbum lançado em 1974.

No espetáculo, um grupo de experientes músicos – Danilo Fiani (voz), Luiz Lopez (voz, piano, escaleta, violão de 12 cordas), Mario Vitor (voz, guitarra, violão de nylon e gaita), Odeid (a lenda do contrabaixo dos anos 80/90) e Rike Frainer (bateria, ganzá duplo e castanholas) – homenageia Ney Matogrosso, João Ricardo e Gerson Conrad, e resgata um repertório fantástico, respeitando os arranjos, as sonoridades e a ambientação originais. O que parecia impossível e apenas um sonho até para músicos experientes tornou-se o Flores Astrais: Um Tributo aos Secos & Molhados. Um trabalho meticuloso que exigiu muita dedicação e pesquisa para tentar reproduzir uma das mais preciosas e populares pérolas da MPB, formando um caldeirão para de novo emocionar um país inteiro – 50 anos depois.

O espetáculo, com direção artística, cenografia e iluminação de Djalma Amaral, com produção executiva da Portal Produções, prima pela qualidade musical e traz ao público toda a efervescência e irreverência dos Secos & Molhados e por intermédio de uma seleção de 21 músicas, resgata um repertório revolucionário, poético e absolutamente atemporal.

João Ricardo, fundador, integrante e maior compositor dos Secos & Molhados, acompanha o projeto desde o seu início e assistiu ao espetáculo no Blue Note São Paulo (2024),  ficou nitidamente emocionado e chancelou o espetáculo como “...o melhor tributo aos Secos & Molhados... Músicos primorosos e excelentes artistas”, e pessoalmente, no palco, em poucas palavras resumiu, que sua obra: “Floresceu!”. 

FICHA TÉCNICA

Músicos:

Danilo Fiani: voz 

Luiz Lopez: voz, piano, escaleta e violão de 12 cordas 

Mario Vitor: voz, guitarra, violão de nylon e gaita 

Rike Frainer: bateria, percussão ganzá duplo e castanholas 

Odeid: contrabaixo 

Djalma Amaral: direção artística, iluminação e cenografia

João Vicente: técnico de som 

Frank Moreira: assistente de palco/roadie 

Arlete Rua: confecção de adereços 

Suely Mesquita: preparação corporal  

Thaís Monteiro: fotografia  

Jornal Portal: assessoria de imprensa  

Signus Design: designer gráfico  

Portal Produções: produção geral


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