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Petrópolis,12/03/2025

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Consumidores pagaram 57,9% das dívidas negativadas em outubro em até 60 dias, revela pesquisa

57,9% das dívidas foram pagas ou renegociadas e contas acima de R$ 10 mil tiveram maior índice de quitação (70,6%);


Consumidores pagaram 57,9% das dívidas negativadas em outubro em até 60 dias, revela pesquisa Foto: Reprodução

Dados do Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, revelaram que 57,9% das dívidas negativadas em outubro de 2024 foram pagas ou renegociadas pelos consumidores inadimplentes em até 60 dias da negativação, ou seja, até dezembro. Quando analisados os valores das dívidas, os compromissos acima de R$ 10 mil apresentaram a maior taxa de pagamentos no período (70,6%). Veja, nos gráficos abaixo, a visão do indicador dos últimos 12 meses e o recorte por valor da dívida:


“A queda de 3,5 pontos percentuais em relação a setembro na recuperação das dívidas reforça a dificuldade das pessoas em acertar suas contas diante do contexto de alta taxa de juros e aceleração da inflação, o que impacta diretamente a capacidade financeira das famílias, tornando a recuperação de crédito um desafio”, afirma a economista da Serasa Experian, Camila Abdelmalack. 

Setor de "Utilities" lidera pagamentos

Na análise setorial, o segmento de "Utilities", que engloba contas de consumo como água, luz e gás, foi o mais priorizado pelos consumidores na hora de quitar seus débitos (68,0%). Por outro lado, as securitizadoras, empresas que compram carteiras de dívidas para posterior cobrança, tiveram a menor taxa de recuperação, com 2,6% das dívidas pagas. Veja, no gráfico a seguir, a visão completa com a comparação do mesmo mês em 2023:


Regiões Sudeste e Sul destacam-se na recuperação de crédito

Entre as regiões do país, a Sudeste e a Sul registraram os melhores índices de pagamentos, com 60,6% e 60,5% das dívidas de outubro sendo regularizadas em até 60 dias, respectivamente. Na sequência vieram o Nordeste (59,2%) e o Norte (48,8%). O Centro-Oeste teve o menor índice de recuperação (47,1%). Confira os percentuais por Unidades Federativas (UFs) no gráfico a seguir: 


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