Vídeo: Tamanduá-mirim e cágado-de-barbicha são devolvidos à natureza em unidade de conservação no RJ
Os dois animais haviam sido resgatados debilitados e passaram por um processo de reabilitação até estarem aptos para o retorno à natureza
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O retorno de animais silvestres ao seu habitat natural é sempre um momento de celebração para a preservação ambiental. Nesta terça-feira (6), um tamanduá-mirim e um cágado-de-barbicha jovem foram soltos na Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre do Médio Paraíba, em Valença, no interior do Rio de Janeiro. A ação, coordenada por técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), reforça o compromisso com a proteção da fauna e da biodiversidade fluminense.
Os dois animais haviam sido resgatados debilitados e passaram por um processo de reabilitação até estarem aptos para o retorno à natureza. O cágado-de-barbicha, em especial, é considerado uma espécie rara da fauna brasileira. Sua soltura representa um importante avanço para a conservação da espécie e do ecossistema ao qual pertence.
A iniciativa só foi possível graças à atuação de equipes especializadas, que garantiram os cuidados necessários aos animais, além do apoio de parceiros dedicados à proteção ambiental. “É uma satisfação ímpar saber que esses animais foram preparados para voltar ao habitat de onde nunca deviam ter saído”, destacou Bernardo Rossi, Secretário de Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Rio de Janeiro, que esteve presente na ação de soltura.
A soltura do tamanduá-mirim e do cágado-de-barbicha reforça a importância da conscientização sobre a fauna silvestre e a necessidade de combater o tráfico de animais e a degradação ambiental.
A ação teve apoio do governo estadual, por meio do governador Cláudio Castro.
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