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Petrópolis,06/02/2025

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Vídeo: Mulher baleada na cabeça por agentes da PRF recebe alta após 44 dias

O incidente ocorreu na noite do dia 24 de dezembro


Vídeo: Mulher baleada na cabeça por agentes da PRF recebe alta após 44 dias Foto: Arquivo Pessoal
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Juliana Leite Rangel, vítima de um tiro na cabeça disparado por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na véspera de Natal, deixou o hospital nesta quinta-feira (6), após 45 dias de tratamento intensivo. A jovem, de 26 anos, foi internada no Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, localizado em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

O hospital informou que, apesar da gravidade da lesão, Juliana apresentou melhorias graduais no seu estado de saúde, reagindo positivamente a estímulos e interagindo com seus familiares. Porém, o processo de recuperação não foi linear, com complicações ocasionais, incluindo um agravamento infeccioso que atrasou o progresso da reabilitação.

O incidente ocorreu na noite do dia 24 de dezembro, na Rodovia Washington Luís (BR-040), em Duque de Caxias, quando Juliana e sua família foram atingidos por disparos feitos por agentes da PRF enquanto estavam a caminho de casa. Segundo Alexandre, que estava dirigindo o veículo, a abordagem não teve qualquer justificativa, já que não havia motivo aparente para a ação policial.

Além de Juliana, seu pai também foi atingido no incidente, com um disparo que acertou sua mão esquerda. Ele recebeu alta hospitalar ainda na mesma noite. O carro da família, que transportava cinco pessoas, foi atingido por múltiplos tiros, deixando marcas evidentes no veículo.

O caso segue sob investigação pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF), que apuram as circunstâncias do ocorrido. A PRF, por sua vez, informou que está apurando todos os detalhes do incidente e que os três agentes envolvidos foram afastados preventivamente de suas funções operacionais enquanto a investigação prossegue. A corporação também afirmou que está oferecendo apoio logístico e psicológico à família das vítimas.

Juliana, que trabalhava como agente de saúde no município de Belford Roxo, também na região metropolitana do Rio de Janeiro, agora foca na recuperação e na busca por justiça. Sua família aguarda respostas e continua a lutar pela responsabilização dos envolvidos no caso.


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