Rio de Janeiro é o segundo estado do país que mais abriu vagas de emprego com carteira assinada em 2024
Mais de 145 mil postos de trabalho foram criados de janeiro a dezembro
O Estado do Rio consolidou sua posição como um dos principais polos geradores de empregos formais no Brasil, ao encerrar o ano de 2024 na segunda posição no ranking nacional, com a criação de 145.240 novos postos de trabalho. E o valor do salário médio real de admissão no Rio de Janeiro, em dezembro de 2024, foi o terceiro maior do país: R$ 2.248,77. Os números são do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado nesta quinta-feira (30), pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
– Nosso compromisso tem sido fortalecer setores estratégicos da economia fluminense, criando condições para que empresas prosperem, gerem renda e ampliem suas contratações. Esses empregos gerados em 2024 representam transformação na vida de milhares de famílias, trazendo segurança e oportunidades para a população. Continuaremos trabalhando com determinação para que esse crescimento seja contínuo e sustentável, garantindo mais desenvolvimento e qualidade de vida para os fluminenses – afirmou o governador Cláudio Castro.
De acordo com a análise do Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, todas as oito regiões do Rio de Janeiro apresentaram saldos positivos em 2024. Municípios como Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Niterói, Macaé e Nova Iguaçu lideraram na geração de novas vagas de trabalho nos 12 meses do ano.
– Estamos encerrando o mês de janeiro com uma ótima notícia: pelo terceiro ano consecutivo fomos o segundo estado que mais gerou novas vagas de emprego com carteira assinada. Esse resultado, com certeza, é um reflexo do trabalho de toda a equipe do governador Cláudio Castro, da qual, com muito orgulho, faço parte – enfatizou o secretário Felipinho Ravis.
Quatro dos cinco setores de atividade econômica apresentaram saldos positivos de geração de postos de trabalho no ano passado: Serviços (87.963), Comércio (24.542), Indústria (21.223) e Construção (11.936). Quanto à faixa etária e escolaridade, os jovens de 18 a 24 anos e aqueles com o Ensino Médio completo foram os mais favorecidos nas contratações, com saldos expressivos de 99.559 e 125.852 vínculos empregatícios, respectivamente.
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