Alunas de Colégios Militares conquistaram medalhas no Pan-Americano e no Campeonato Brasileiro de Pentatlo Moderno
Entre os dias 7 a 15 de dezembro, alunos dos Colégios Militares conquistaram medalhas nas disputas do Campeonato Brasileiro e do Pan-Americano de Pentatlo Moderno, que aconteceram na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende, Rio de Janeiro.
No Pan-Americano de Pentatlo Moderno Júnior (sub 21), as atletas Nicole Faria (15 anos) e Flávia de Souza (14 anos), do Colégio Militar de Curitiba, foram campeãs por equipe representando o Brasil.
Com o somatório do resultado das atletas brasileiras Ana Bezerra (campeã) e Zuchi (13º), a equipe nacional sagrou-se campeã, somando 3396 pontos contra 3369 da Argentina (2º lugar) e 3354 do Equador (3º lugar). A competição teve também a participação de atletas do Chile, Panamá, Venezuela e Uruguai.
Nicole e Flávia conquistaram o 5° e 10° lugar geral na final, respectivamente, mesmo com idade bem inferior a da categoria. No Pan-Americano, categoria Sênior, a Aluna Peroni, do Colégio Militar de Belo Horizonte conquistou o 1° lugar por equipe e ficou em 7° na final.
Os Colégios Militares têm sido uma fonte exponencial de atletas no Pentatlo Moderno no cenário nacional, com grandes representantes no esporte, oriundos do Sistema Colégio Militar do Brasil.
“Há 10 anos, foi concebido o Projeto 'Pentatlo Garança". Era um objetivo ambicioso e de caminho difícil, mas que foi perseguido com determinação pelo Sistema Colégio Militar do Brasil e com apoio inconteste do Centro de Capacitação Física do Exército”, explica o Coronel Marco Antonio, Gerente de Projetos Educacionais do Sistema Colégio Militar do Brasil.
O estudo feito indicava que projeto teria a perspectiva de atuar em três frentes simultâneas:
Dar oportunidade para meninos e meninas desenvolverem uma série de atributos educacionais praticando um desporto que exige disciplina, dedicação, planejamento, concentração e superação; ter a capacidade de desenvolver nos seus Colégios Militares algumas atividades com o "DNA" militar, como Esgrima e Tiro, emprestando a singularidade de seu modelo de escola de Educação Básica; e desenvolver o potencial para a formação de atletas em uma modalidade olímpica.
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