Patricia Granzinoli
A interação com pets pode aliviar a solidão e melhorar a saúde mental
O Dia do Amigo, data que representa não apenas as boas relações de amizade humanas, mas também o vínculo especial entre tutores e seus animais de estimação, é comemorada a cada 20 de julho. Aproveitamos a data para reforçar o papel essencial dos pets no nosso bem-estar e saúde mental. A ciência comprova que tanto o olfato como a audição são responsáveis pela interação homem-animal por meio da liberação de hormônios como a serotonina. A convivência também está associada a níveis reduzidos de depressão, menos sentimento de solidão e isolamento, redução do nível de estresse, e diminuição de ansiedade — especialmente entre idosos.
A relação afetiva entre humanos e animais de estimação não se limita apenas a cães: os gatos podem ser igualmente apegados, usufruindo de suas escolhas para definir o seu tutor favorito na família humana e buscar sua atenção. Felinos gostam de demonstrar todo o seu carinho ronronando ou executando uma massagem, mais conhecida como “amassar pãozinho”. Os cavalos, coelhos e mamíferos em geral costumam se relacionar muito bem com seus tutores; já os répteis estabelecem interações sempre em menor intensidade, quando comparados aos mamíferos.
Para os pets o ser humano é sinônimo de proteção e segurança, com o passar do tempo a convivência que inicialmente se baseava apenas na dependência vai ganhando novos contornos e progressivamente desperta sentimentos de carinho, gratidão, saudade, alegria, tristeza e respeito.
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