Ricardo Roriz - Reprodução

Empresário que filmou mulheres praticando ioga na Lagoa é indiciado pela polícia

Segundo a Polícia Civil, foram abertos três inquéritos, dois deles pela gravação e divulgação do vídeo por Roriz.
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A Polícia Civil indiciou Ricardo Roriz por expor na internet gravações de mulheres praticando ioga na Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul do Rio. De acordo com a 12ª DP (Copacabana), responsável pela investigação, o empresário cometeu os delitos de ato obsceno, injúria qualificada, incitação ao crime e a contravenção penal de perturbação da tranquilidade.

As investigações da distrital já foram encaminhadas à Justiça. Segundo a Polícia Civil, foram abertos três inquéritos, dois deles pela gravação e divulgação do vídeo por Roriz. O terceiro envolve outro episódio um vídeo no qual o empresário sugere a existência de uma lei permitindo que homens casados batam em suas esposas.

Celso Barros, o vendedor ambulante que aparece na gravação das mulheres praticando ioga, também responderá por ato obsceno, perturbação da tranquilidade e injúria qualificada.

Vídeo publicado nas redes sociais
O vídeo foi divulgado nas redes sociais de Ricardo Roriz, dono de uma loja de artigos militares, que tem mais de 300 mil seguidores. Em seu depoimento, o empresário se disse arrependido.

Nas imagens, gravadas no sábado, um homem fala e faz gestos de cunho sexual enquanto o outro filma as mulheres com o celular. “Olha lá, o que é um velho tarado. (…) Celsão, você e o maior ‘voyeur’”, diz o empresário Ricardo Roriz, dono de uma loja de artigos militares. “Eu gosto pra ‘blau blau blau’”, responde o outro homem, fazendo gesto obsceno.

Fonte: O Dia

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